A Gestão Fiscal refere-se às decisões tomadas pela empresa quando se trata de exigências tributárias na legislação. Todo(a) empreendedor(a) precisa lidar com esse detalhe que é vital para o sucesso do negócio e pode causar dores de cabeça se for observada por olhos despreparados.
As informações valiosas obtidas por uma gestão eficiente são usadas para o processo de tomada de decisões por parte dos gestores. Por isso, para facilitar esse processo, separamos no post de hoje tudo o que você precisa saber sobre Gestão Fiscal e como facilitar esse processo.

O que é Gestão Fiscal?

A Gestão Fiscal é uma característica comum de todas as empresas e de ser levada extremamente a sério. Mesmo sendo uma demanda presente no dia a dia, muitos empreendedores ainda pecam nesta gestão.
De maneira geral, trata-se da junção de métodos administrativos que visam adequar completamente o cumprimento das principais obrigações tributárias da empresa. Tais obrigações são compostas por duas modalidades: as obrigações acessórias e obrigações fundamentais.
Enquanto a primeira consiste no apuramento e quitação dos tributos, como taxas, impostos e contribuições, a segunda visa atender as exigências do fisco, como o envio de relatórios, informes e registros.
Ou seja, essa gestão é responsável por manter atualizada e atendida a legislação atual, também estimulando a economia com a quitação adequada de impostos, sempre de acordo com a viabilização imposta pela lei vigente.

Como facilitar sua gestão fiscal

1. Foco no Planejamento tributário

De forma alguma, você, empresário(a) ou gestor(a), deve negligenciar a realização de um planejamento tributário eficaz. O improviso pode produzir resultados aleatórios e nada satisfatórios. Por isso, é preciso prever o maior número possível de eventos para preparar as soluções viáveis para cada um deles.
A carga tributária vinculada à empresa, por exemplo, deve pagar exatamente o que prevê a legislação de impostos. Nem um real a menos e nem a mais. Então,o desenvolvimento de um planejamento tributário deve estar alinhado com a organização.

2. Registro dos números

É necessário registrar os números gerados pela empresa para ter um monitoramento aprimorado das finanças do negócio.  Como consequência disso, as chances de tomar decisões erradas caem de maneira considerável. Isso torna a gestão do negócio mais fluída e em consonância com os objetivos iniciais.

3. Benefícios Fiscais

O planejamento tributário, que já sabemos ser de extrema importância, deve atuar na busca de benefícios fiscais. ALém da esfera federal, algumas cidades e estados proporcionam isenções ou descontos de alguns impostos.
É preciso projetar situações de médio e longo prazo, analisando os resultados futuros. Afinal, muitos gestores não vêem benefícios tão interessantes nesses descontos, por isso: faça as contas.

4. Acompanhe tudo bem de perto

Toda equipe deve sustentar um nível de autonomia, mas o gestor desenvolve uma função fundamental para que tudo saia como o esperado. Por isso, ele deve manter uma boa proximidade com os processos realizados que estejam relacionados aos tributos.
Essa aproximação possibilita  uma análise por parte do gestor que visualiza se algo está fora do esperado. Análise essa que é fundamental para corrigir os desvios de rota e deve ser dinâmica, da mesma forma que as alterações tributárias são constantes.

5. Automatize a Gestão Fiscal

As mudanças na legislação são contínuas, e acompanhá-las é um trabalho que pode ser automatizado por um sistema confiável.
Os módulos do StarSoft | Gestão Fiscal, por exemplo, abrangem todas as exigências do fisco, além de atender as particularidades fiscais existentes nos diferentes estados brasileiros. Contemplando, inclusive, as obrigações acessórias e geração e emissão da documentação necessária ao cumprimento das obrigações.
Assim fica mais fácil você ficar a par de todas as suas obrigações, sem encrencas com o Fisco.
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