Com o avanço da tecnologia e interação dos recursos digitais com as pessoas, cada vez mais as empresas têm se preocupado em investir na experiência do usuário (UX). Assim, as ferramentas que dinamizam esse contato e o torna mais confortável acabam sendo valorizadas e facilitando também a rotina dos colaboradores. Conforme um estudo realizado pela Adobe […]
Com o avanço da tecnologia e interação dos recursos digitais com as pessoas, cada vez mais as empresas têm se preocupado em investir na experiência do usuário (UX).
Assim, as ferramentas que dinamizam esse contato e o torna mais confortável acabam sendo valorizadas e facilitando também a rotina dos colaboradores.
Conforme um estudo realizado pela Adobe em 2018, as empresas que investem em experiência do usuário, independentemente do ramo de atividade, têm uma percepção de marca 1,6 vez maior e o crescimento da receita é 36% mais rápido.
Outra pesquisa, feita pela Forrester, mostra que a cada US$ 1 investido em UX, a empresa obtém um retorno de U$ 100. Todos esses dados mostram como é importante se dedicar a recursos que viabilizem uma melhor experiência das pessoas.
Dessa forma, no artigo de hoje, vamos abordar como o conceito de UX auxilia no empoyee experience e na gestão de pessoas, melhorando a atuação dos colaboradores, líderes e até mesmo do RH.
O termo UX vem do inglês e significa “User Experience”. Traduzido para o português como “Experiência do Usuário”, esse é um conceito que utiliza estratégias de design e writer com a finalidade de entregar um melhor conteúdo e aparência ao usuário da ferramenta tecnológica.
Além disso, o UX tem a finalidade de garantir que o usuário utilize o recurso com um layout agradável, responsivo, organizado e intuitivo.
Essa boa experiência inicia na navegação e se estende a toda a jornada do usuário pela ferramenta, seja ela um sistema, site ou aplicativo.
Segundo Don Norman, fundador da Nielsen Norman Group: User Experience Research, a experiência do usuário acontece a partir de três níveis cognitivos e emocionais, que são:
Visceral: nível imediato, em que o usuário reage ao aspecto visual, auditivo ou tátil. Isso ocorre antes da interação com o sistema.
Comportamental: uma segunda fase, em que ocorre a reação do usuário ao interagir com o sistema, levando em consideração suas expectativas e modelos mentais já definidos.
Reflexivo: ao interagir com o sistema, o usuário faz considerações conscientes e reflexões sobre sua experiência.
Velocidade de carregamento, navegabilidade e adaptação para visualização são as características do UX mais conhecidas entre as pessoas. E, na realidade, são as mais percebidas.
Contudo, existem outros elementos que compõem a boa experiência do usuário dos sistemas de gestão, seja ERP, RH e demais softwares empresariais. Confira alguns deles.
Trazendo o tema para a vivência do RH, a experiência do usuário pode ser aplicada e três públicos diferentes dentro da empresa: gestores, colaboradores e equipe de recursos humanos.
Deve-se também levar em consideração que essas três áreas agregam pessoas de diferentes gerações e níveis de capacitação.
Isso precisa ser pensado porque cada um deles tem uma maneira de interagir com a tecnologia, líderes e colegas de trabalho. E o conceito de UX vem para facilitar melhorar a experiência para qualquer um deles.
Portanto, vamos abordar a experiência do usuário sobre a perspectiva do colaborador, ou seja, como que tem sido a trajetória dos profissionais na empresa. Acompanhe!
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Quando falamos de experiência do usuário voltada ao colaborador, pensamos em como esse profissional está interagindo com os sistemas de gestão empresarial e com o RH avalia a interação dele com própria equipe e líder.
Então, ao avaliar a interação com a tecnologia, não somente usabilidade é um diferencial, como também uma interface é um fator primordial.
Além disso, analisa-se se o sistema foi desenvolvido a partir de estratégias de navegação alinhadas aos objetivos e necessidades do negócio.
Com isso, o UX em sistemas gestão proporciona vantagens, como: adaptação mais ágil, facilidade na compreensão, aumento da produtividade e maior qualidade no processamento de dados.
Obviamente, deve-se analisar se os sistemas para RH também levam os benefícios do UX, contudo, está bastante atrelado ao setor de recursos humanos assumindo a função de rastrear como os colaboradores estão na empresa, como está sendo a jornada, interações e satisfação.
Como resultado, o trabalho dos profissionais terá maior qualidade e os clientes sentirão essa diferença, com uma experiência otimizada e atendimento com pessoas preparadas e satisfeitas.
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