A evolução de qualquer empresa depende da capacidade de seus profissionais. Por mais que o contexto do mercado faça diferença, assim como todas as possibilidades tecnológicas que facilitam o trabalho de todos, o fato é que o talento de cada um dos colaboradores é o que permite fazer com que os planos sejam bem traçados, […]
A evolução de qualquer empresa depende da capacidade de seus profissionais. Por mais que o contexto do mercado faça diferença, assim como todas as possibilidades tecnológicas que facilitam o trabalho de todos, o fato é que o talento de cada um dos colaboradores é o que permite fazer com que os planos sejam bem traçados, as soluções para problemas apareçam e, assim, o negócio evolua, se estabeleça e, no longo prazo, cresça.
Mas como ter uma atuação eficaz para conseguir encontrar e reunir os melhores talentos na companhia, fazendo com que as melhores cabeças da área se juntem para trazer um projeto de alto valor para o negócio? Esse é o ponto mais importante e exige diversas capacidades por parte dos gestores. A seguir, falaremos um pouco mais sobre a criação e retenção dos talentos na empresa:
Primeiro, é importante entender de que forma pode ser feita a criação e retenção de talentos. Tudo passa por bons softwares que consigam cruzar dados qualitativos, que armazenem os currículos de maneira mais organizada etc. Em um processo seletivo, vários candidatos disputarão um número limitado de vagas e, portanto, é fundamental que os recrutadores saibam que, provavelmente, haverá naquele grupo pessoas que não entrarão naquele momento, mas podem ser úteis futuramente.
Sendo assim, a criação de talentos passa pelo correto mapeamento do mercado, assim como armazenamento de dados. E estes, por sua vez, precisam ir além da informação. É importante trazer o contexto neste processo. Diferentes problemas surgirão ao longo do funcionamento da empresa. Com isso, quais são os profissionais que podem se destacar na solução destas questões? Por vezes, um perfil é o ideal para determinada função, mas não tanto para outra.
Isso quer dizer que o procedimento para se criar um banco de talentos passa pelo entendimento das informações apresentadas, transformando dados numéricos e frios em informações relevantes e que tragam verdadeiras soluções. Assim, um negócio é capaz de criar uma equipe coesa em que cada profissional atue no setor em que mais pode contribuir para o crescimento da empresa.
Se o primeiro passo é conseguir reunir os talentos e um banco de dados que se mantenha atualizado e gerando bons frutos para as escolhas dos colaboradores da empresa, a segunda parte do trabalho é reter estes profissionais altamente qualificados dentro do seu projeto.
É natural que, por serem indivíduos de grande conhecimento, o mercado inteiro estará atento, seja em empresas nacionais ou mesmo de fora. Isso sem falar na área acadêmica, que pode sonhar em contar com esta cabeça para realização de pesquisas e estudos, para ser professor, etc. O fato é que é necessário um grande plano de retenção de talentos para que eles permaneçam pelo máximo de tempo possível.
E são várias as estratégias para garantir que essa manutenção seja bem feita. Engana-se quem pensa que apenas o salário pesa. Fosse assim, bastaria aumentar os valores de todos os colaboradores e caso resolvido. Na verdade, além de isso ser perigoso, na medida em que pode causar algum estrago no orçamento, já que os custos sobem, o fato é que nem sempre o dinheiro é tudo. E saiba mais sobre o assunto no artigo sobre como tornar mais ágil e estratégico o seu processo de recrutamento e seleção.
Pesquisa feita pela consultoria HayGroup, em mais de 300 empresas, mostra que o salário é um dos fatores menos importantes para que um profissional escolha entre uma empresa e outra. Obviamente, aqui se fala em cargos semelhantes e remunerações igualmente próximas, não grandes aumentos que possam mudar a vida de uma pessoa, o que altera o cenário.
Outro estudo interessante neste segmento foi feito pelo professor Timothy Judge, da Universidade da Flórida. Ele analisou qual seria a relação entre o valor do salário e a real satisfação dos profissionais. O resultado mostrou que apenas 2% das pessoas tem a visão que o dinheiro ganho no trabalho é o suficiente para que tudo esteja bem.
Ou seja, os números e pesquisas ajudam a provar que a retenção de talentos passa por vários outros fatores além do simples pagamento ao fim do mês. Por exemplo: dar boas condições de trabalho. Se o profissional sente que, naquela empresa, ele tem sistemas de qualidade, o suporte tecnológico necessário e um plano claro de ação, ele tende a não arriscar uma saída por qualquer centavo a mais.
Além disso, é importante mostrar aos talentos que eles são parte integrante da empresa e não serão usados apenas para que o negócio tenha lucro. Sendo assim, uma das chaves na retenção dos profissionais é estimulá-los a ter participação efetiva na empresa. Ouvir sugestões, dar espaço para que eles participem da tomada de decisão são boas saídas. Afinal, se a consideração geral é de que aquele colaborador é altamente qualificado, não há motivo para restringi-lo. Vale a pena ouvir o que tem a dizer.
Outra forma bastante utilizada na retenção de talentos é mostrar um plano de carreira. Evidenciando como o futuro do profissional está garantido na empresa, o que certamente fará com que ele pense duas vezes antes de arriscar ir ao incerto em outra marca.
Para isso, é importante oferecer cursos de especialização, pagando todas as despesas. No momento em que o funcionário fizer as aulas, ampliando seu leque de conhecimento, a empresa não está tendo um gasto, mas fazendo um investimento. Isso também mostra que o negócio está empenhado em ajudar o indivíduo a evoluir, o que também é um diferencial para que ele permaneça.
Estas são algumas considerações sobre a criação e a retenção de talentos. No mercado competitivo da atualidade, é fundamental que as empresas tentem ao máximo colocar estes conceitos em prática. Se não conseguirem, elas ficarão destinadas a perder bons profissionais, precisando mudar nomes da equipe a todo momento, o que atrapalha a fluidez dos projetos e faz com que os resultados finais e a qualidade dos produtos oferecidos não seja a melhor possível.
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