Os debates sobre a importância de uma gestão humanizada ocorrem diariamente nos ambientes de trabalho. Alguns funcionários consideram departamentos como o RH o ‘’braço policial’’ da organização, com uma visão traumatizante e sistematizadora do departamento quanto à execução das atividades dentro da empresa. Além disso, esses funcionários veem essa equipe como guardiões de departamento, com […]
Os debates sobre a importância de uma gestão humanizada ocorrem diariamente nos ambientes de trabalho.
Alguns funcionários consideram departamentos como o RH o ‘’braço policial’’ da organização, com uma visão traumatizante e sistematizadora do departamento quanto à execução das atividades dentro da empresa. Além disso, esses funcionários veem essa equipe como guardiões de departamento, com pouco interesse nos funcionários e foco apenas no crescimento da organização. Por isso, tais funcionários veem a equipe de RH não como funcionários regulares, mas muitas vezes, os próprios gerentes da organização, responsáveis pelas atribuições, objetivos da empresa ou até pelas tendências mais nefastas relacionadas à organização – discussões sobre folha de pagamento, aumento de salários e as temidas demissões são um dos principais tópicos dos quais costumam relacionar aos gestores.
Parte do problema encontra-se no fato do RH não prestar um equilíbrio entre interesses, mostrando-se não apenas como executores de atividades gerenciais ou financeira da empresa, mas como funcionários abertos para os interesses ignorados dos outros departamentos. Então, como fazer a gestão humanizada de sua corporação, sem abrir mão do interesse de ninguém ou os interesses da organização como um todo?
O artigo da Starsoft de hoje pretende discutir um pouco mais sobre esse assunto!
Observe atentamente qualquer empresa com problemas e provavelmente descobrirá um grande problema: a falta de um gerenciamento. Em casos mais específicos, um lapso de uma gestão humanizada.
Pergunte aos funcionários sobre seus empregos e eles reclamarão da gestão. Estude grandes corporações e você descobrirá que a maior barreira para a mudança, inovação e novas ideias muitas vezes é a gestão. Por que isso acontece e o que impede o sucesso da organização?
É simples: apesar das inúmeras oportunidades de crescimento, diversos projetos trabalhados e a positividade dos gestores, faltou pensar no básico: a gestão humanizada como ferramenta de progresso!
A gestão humanizada tem sido uma ferramenta da qual as organizações usam para ‘’suavizar’’ todo o rigor operacional envolvendo seus processos e setores. A maioria das empresas bem-sucedidas a emprega por meio de políticas, programas e estratégias que engajam e incentivam os funcionários a aderirem quaisquer mudanças – sejam elas pessoais, operacionais ou financeiras. Claro, essa abordagem da gestão humanizada teve que passar por grandes transformações durante o período remoto, sendo um campo a ser descoberto pelos gestores e um terreno incerto para ser atravessado.
Afinal, a velocidade, a intensidade e o desejo por mudanças estavam tomando rumos acelerados antes da pandemia de COVID-19. Agora, a transformação global está ocorrendo em um cenário de crise econômica e humana sem precedentes, mudando o mundo do trabalho para sempre. E, à medida que as organizações desenvolvem e adotam novos planos estratégicos, modelos operacionais e experiências que melhoram a produtividade e a satisfação de seus funcionários, os impulsionando para a inovação, facilidade e eficiência no ambiente remoto, há um novo imperativo em se fazer uma gestão humanizada.
Seus funcionários são pessoas. E pessoas são multifacetadas, complexas e nem sempre racionais. Eles têm corações palpitantes e espectros de emoção que nem sempre são capazes de se encaixar perfeitamente nos programas de gerenciamento de mudanças, orientados para o processo que nos acostumamos a executar. A gestão humanizada é o melhor formato para permitir essa mudança, projetando um impacto positivo, fomentando uma cultura de confiança e construindo um ambiente onde os funcionários possam ser eles mesmos.
Seus colaboradores são o seu maior recurso. Tratá-los de maneira justa e humana é fornecer a eles oportunidades de crescimento para, por consequência, concretizar as ideias e objetivos da corporação. Tradicionalmente, o papel dos gestores concentrava-se na contratação, demissão e na revisão do pagamento.
Mas, mais recentemente, a mentalidade dos gestores foi reformulada positivamente e agora cobre uma área de atuação muito mais ampla.
Por isso, devem desempenhar um papel significativo no desenvolvimento de uma cultura empresarial positiva e na melhoria do engajamento e da produtividade dos funcionários. Sua função também deve estar disposta a assumir a liderança no bem-estar e no desenvolvimento pessoal destes funcionários. Afinal, gerenciar equipes leva tempo e requer habilidades específicas, necessárias para o crescimento do negócio e prosperidade da organização. Assim, desde o suporte por meio do desenvolvimento de habilidades gerenciais no ambiente remoto até a comunicação sensível das consequências, a gestão humanizada é crucial para um gerenciamento de excelência durante uma pandemia ou outro evento significativo.
É amplamente reconhecido que o desenvolvimento dos funcionários contribui para um melhor engajamento, aumento da produtividade, redução da rotatividade e uma cultura organizacional mais positiva e fortalecida. Implemente a gestão humanizada na sua organização!
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