Você é adepto à prática de fazer pelo menos um curso por ano? Cada vez mais, os profissionais têm percebido que somente o curso superior ou técnico não tem garantindo um destaque no mercado de trabalho. Assim, o constante aprendizado virou tendência, chamado de “Lifelong Learning”. O termo ainda está se difundindo entre os profissionais, gestores […]
Você é adepto à prática de fazer pelo menos um curso por ano? Cada vez mais, os profissionais têm percebido que somente o curso superior ou técnico não tem garantindo um destaque no mercado de trabalho. Assim, o constante aprendizado virou tendência, chamado de “Lifelong Learning”.
O termo ainda está se difundindo entre os profissionais, gestores e RH das empresas. Mas, o que todos sabem é que cursos de extensão, livres e workshops estão auxiliando os trabalhadores a se atualizarem e se manterem informados.
E, este conteúdo vai abordar os principais pontos relacionados a lifelong learning e deixamos sugestões de como aplicar esse conceito na sua vida profissional. Então, vem com a gente!
Traduzido ao “pé da letra”, lifelong learning significa “formação contínua”. Entretanto o conceito vai além dessa explicação e é entendida na prática como “aprendizado ao longo da vida”.
Sabia que esse pensamento foi desenvolvido pela organização sem fins lucrativos Lifelong Learning Council Queensland (LLCQ)?
Conforme a entidade divulgou, a ideia central é um aprendizado que ocorre durante a vida, de maneira flexível, diverso e disponível em diferentes tempos e lugares.
Sendo assim, o lifelong learning pressupõe que nunca é tarde mais para adquirir um novo conhecimento e, mesmo quem já está há um tempo no mercado, a ideia engaja esses profissionais a se aperfeiçoarem.
A jornada do conhecimento é o ponto central desse conceito, investindo na educação e acrescentando valor à formação principal. Assim, encara-se a educação como algo fundamental para os profissionais e qualidade do serviço prestado.
O lifelong learning, obviamente, acrescenta valor à capacitação e currículo dos trabalhadores, mas também envolve valor competitivo, que é um diferencial importante.
Tanto os profissionais quanto as empresas, a partir desse conceito, entregam melhores resultados quando investem em educação, justamente por elevar a qualidade de trabalho do time.
Então, adotar um mindset voltado ao lifelong learning, colaboradores e gestores reinventam a maneira de se relacionar com o mercado e desenvolve competências essenciais, no momento atual, que são:
Também segundo a Lifelong Learning Council Queensland, o conceito de educação ao longo da vida requer uma mudança de pensamento perante o processo de aprendizagem. Por isso, o método baseia-se em 4 pilares, que são:
Aprender a conhecer
Esse primeiro pilar está bastante conectado ao questionamento, especialmente em refletir sobre o que é aprendido. Além disso, propõe a curiosidade e reconstrução de antigos conhecimentos.
Aprender a fazer
Já o aprender a fazer requer um aprendizado contínuo considerando habilidades comportamentais importantes, como: trabalho em equipe, comunicação assertiva, inteligência emocional e capacidade de se adaptar a novas situações.
Aprender a conviver
Convívio é extremamente importante numa sociedade que cada vez mais está perdendo o tato com o outro. Por isso, esse pilar estimula os vínculos sociais e capacidade de resolver problemas.
A empatia também fundamental nessa etapa de longlife learning. Portanto, é possível adquiri-la por meio da convivência, troca de experiência e networking.
Aprender a ser
A ação é importante no conceito de longlife learning, assim, aperfeiçoar a maneira de agir por meio da autonomia e senso crítico são passos fundamentais para os profissionais. E a educação é uma grande aliada nesse processo.
Sabemos que para profissionais mais maduros, reservar um tempo para capacitação pode ser um desafio, mas essa é uma tarefa possível.
Já os mais jovens são mais envolvidos na prática da atualização, mesmo que não constantemente, de fato. Os millenials, por exemplo, têm maior interesse em educação.
Conforme o estudo do portal “The Economist”, entre os participantes, 93% que afirmaram investir em treinamentos eram pessoas da geração Z (millenials).
Então, para ajudar todas as gerações a permanecerem em constante capacitação, educação para vida toda, separamos algumas dicas. Veja!
Para os profissionais
Ter atenção às tendências de mercado;
Listar cursos de interesse e investir neles;
Identificar pontos de melhoria;
Participar de eventos online, palestras, workshops.
Para as empresas
Ofertar cursos online cursos online e workshops;
Investir em cursos de extensão;
Participar de congressos;
Realizar eventos e treinamentos internos.
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