Se você possui uma empresa ou até mesmo deseja abrir uma agora, uma dúvida muito importante já pode ter surgido na sua cabeça: quanto custa um funcionário? Não se preocupe, essa dúvida é bem comum e realmente pode deixar qualquer um confuso. Afinal, um funcionário que recebe, por exemplo, R$2.000,00 mensais, pode custar mais do […]
Se você possui uma empresa ou até mesmo deseja abrir uma agora, uma dúvida muito importante já pode ter surgido na sua cabeça: quanto custa um funcionário?
Não se preocupe, essa dúvida é bem comum e realmente pode deixar qualquer um confuso. Afinal, um funcionário que recebe, por exemplo, R$2.000,00 mensais, pode custar mais do que o dobro desse valor dependendo do regime tributário vigente.
Para deixar tudo mais claro, escrevemos esse artigo para te ajudar a definir quanto custa um funcionário, então continue lendo o post de hoje para saber mais.
Primeiramente, é essencial você ter em mente que o valor de um funcionário não é limitado somente a quanto ele receberá mensalmente como salário. Isso porque a remuneração mensal equivale a pouco mais de 30% do custo real. Sendo o restante a soma da grande quantidade de impostos e atribuições aplicadas aos empregadores e aos trabalhadores.
Para fazê-la, você precisa considerar os valores gastos diretos da contratação, que seriam os pagos diretamente ao contribuidor, ou seja, o salário + benefícios, como vale refeição, e os custos indiretos, que a companhia paga ao governo: encargos sociais exigidos por lei.
O primeiro gasto da companhia será o vale-transporte para que o funcionário se locomova até o local de trabalho. Utilizando uma média de passagem que custe R$4,50, por exemplo, e supondo que ele precise de dois transportes diferentes para ir e mais dois para voltar, soma-se ao salário o valor de R$361,00 para os 22 dias de trabalho.
O contribuidor irá arcar com 6% da remuneração, o que representa R$60,00 que serão descontados na folha de pagamento. Os outros R$331,60 é por responsabilidade da empresa.
Sobre o auxílio alimentação, o valor é determinado pelo sindicato em convenção coletiva. Se o valor for de R$17,00 diário, multiplicado por 22 dias, o ticket tem o custo total de R$374,00, sendo que o trabalhador é encarregado de custear 20% desse valor também descontado da folha de pagamento.
Além disso, fica por encargo da empresa pagar 37% do valor do salário líquido com os chamados “encargos sociais”. Dessa porcentagem, 29% correspondem à contribuição ao INSS e 8% ao FGTS. Ou seja, some mais esse valor ao rendimento base do colaborador.
Pense, também, em gastos periódicos, mas que não ocorrem necessariamente todo mês. O pagamento das férias e do 13º salário são alguns exemplos desse custo. Para te auxiliar na prática, considere: É como se você fosse arcar com 8,33% mensalmente para chegar no 100% ao final de 12 meses.
Outro valor que pode ser acrescido nesse custo final, seria, por exemplo, se a corporação tem um uniforme específico a ser usado pelos funcionários. Com isso, já pode-se somar, mais ou menos, R$80,00 ou R$90,00 por cada trabalhador, já que é de responsabilidade da empresa custear esse material.
O afastamento por licença-maternidade e paternidade, que correspondem a 1%; A ausência por doença ou acidente de trabalho que possui a mesma porcentagem e, também, 3,5% de encargos em cima de cada uma dessas cobranças também devem estar na sua conta.
Usemos como exemplo prático um funcionário que tem um salário de R$1.000,00. Seu custo final para a empresa será R$2.514,00 (sim, o equivalente a quase três vezes o seu salário). Vale lembrar que esse número não é proporcional, pois, mesmo que o salário seja muito superior, alguns gastos são fixos – como o vale transporte e alimentação.
A conta só funciona se tudo der certo. Se um o funcionário for demitido ou ocorrer algum acidente, outros encargos também chegam com isso: despesas com demissão, treinamento de um novo colaborador e outros gastos que são difíceis de mensurar.
O HCM – Gerenciamento de Capital Humano, em português – transforma as funções administrativas do RH em oportunidades para impulsionar o envolvimento, produtividade e valor comercial do negócio.
Essa metodologia auxilia o RH desde o gerenciamento de talentos até suas recompensas de força de trabalho – como a remuneração, benefícios e folha de pagamento. O que acaba otimizando os resultados, acertando as pessoas que devem ser contratadas e, consequentemente, diminuindo gastos da empresa.
Diferenciando a remuneração através do alocamento da combinação certa de recompensas monetárias e não monetárias, ele também gerencia o tempo e a mão de obra, o agendamento e as despesas relacionadas a essas atividades.
Isso contribui para manter as despesas para projetos específicos e outros custos em dia, além de construir uma cultura de pagamento por desempenho, o que torna sua aplicação em algo completamente rentável e útil para o dia a dia da corporação.
Para colocar tudo isso em prática e não se preocupar mais com esse serviço, você pode contratar o módulo People Analytics da Starsoft. Onde você não só pode realizar o controle de competências obrigatórias de determinadas funções, como também tem na palma da mão a análise salarial dos cargos de forma sintética e analítica.
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