Saber diferenciar receita e despesa do negócio deve ser uma das primeiras preocupações do empreendedor ao abrir um negócio. Afinal, conhecer bem os aspectos financeiros da empresa é vital para mantê-la funcionando de forma saudável. No post de hoje, confira a diferença entre os dois e como manter um controle eficiente e prático sobre ambos. […]
Saber diferenciar receita e despesa do negócio deve ser uma das primeiras preocupações do empreendedor ao abrir um negócio. Afinal, conhecer bem os aspectos financeiros da empresa é vital para mantê-la funcionando de forma saudável. No post de hoje, confira a diferença entre os dois e como manter um controle eficiente e prático sobre ambos.
Se você ainda acha que receita é tudo o que entra na empresa e despesa é tudo o que sai dela, este texto será muito útil. Isso porque estes conceitos possuem algumas peculiaridades que podem acabar confundindo quem não entende muito bem do assunto.
Mesmo não sendo conceitos tão simples, receita e despesa podem se tornar mais claros a partir de conhecimentos básicos.
Descubra abaixo as principais características dos dois:
Podem ser considerados como receita todos os valores que são obtidos através da atividade da empresa. Como por exemplo lucros advindos da venda de produtos e serviços, cobranças de direitos (autorais, de imagem, etc), de aplicações financeiras, entre outros.
Também podem ser incluídos como receita aqueles produtos ou serviços já entregues ao cliente, mas que foram vendidos a crédito.
É importante lembrar, porém, que a receita consiste naqueles valores capazes de aumentar o patrimônio da empresa. E isso nem sempre é o que acontece com todas as entradas.
Vamos tomar como exemplo um empréstimo. A princípio, ele entra somando, mas na verdade, é uma despesa que precisará ser paga – e com juros! Por isso, na verdade representa uma despesa.
Dito isto, vamos destacar os sete tipos de receitas, que são:
Como despesa pode-se considerar qualquer valor empregado para manter a empresa ativa. Isto é, o todo o valor que precisa ser utilizado para garantir o funcionamento do negócio.
Assim como há diferentes modalidades de receitas, existem dois tipos de despesas, que são:
Como o nome já sugere, as despesas regulares são aquelas que sempre ocorrem, geralmente até nas mesmas datas.
É o caso dos pagamentos de salários, aluguéis, contas básicas (água, energia, internet, etc) e tributos.
Fica fácil perceber pela nomenclatura que as despesas extraordinárias são, logicamente, as que não são recorrentes.
Alguns exemplos destas despesas são os pagamentos de multas ou indenizações, reparos emergenciais de equipamentos ou da estrutura, etc.
Assim como dissemos acima que nem todas as entradas são receita, nem todas as despesas são saídas. Um exemplo é a compra de matéria-prima. Pois, apesar de parecer despesa por envolver saída de dinheiro, o material será usado para fabricar produtos, gerando receita com sua venda.
Um sistema de gestão integrado é a ferramenta ideal para que você possa separar corretamente receitas e despesas. Além de trazer praticidade a todas as tarefas relacionadas a estes conceitos, otimizando o departamento financeiro.
O StarSoft Applications Financeiro, por exemplo, oferece controle gerencial por centros de receitas e despesas, totalmente distintas da área contábil. O sistema dispõe das estruturas CRDI e CRDII financeiros, liberando a realização de rateios em cascata. Ou seja, apropriações de valores em CRD’S I e diferentes CRD’S II.
A ferramenta proporciona, ainda, inúmeras outras funcionalidades, como por exemplo:
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