A nuvem e a transformação digital são temas frequentes nos boards corporativos. Enganam-se, inclusive, aqueles que pensam que o tema ainda fica restrito às reuniões de TI. Uma pesquisa recente, por exemplo, apontou que 89% dos CFOs brasileiros priorizam os esforços para impulsionar o mercado digital. Dá para entender o porquê: no fim do dia, não se trata de aproveitar uma tendência, mas de manter […]
A nuvem e a transformação digital são temas frequentes nos boards corporativos. Enganam-se, inclusive, aqueles que pensam que o tema ainda fica restrito às reuniões de TI.
Uma pesquisa recente, por exemplo, apontou que 89% dos CFOs brasileiros priorizam os esforços para impulsionar o mercado digital.
Dá para entender o porquê: no fim do dia, não se trata de aproveitar uma tendência, mas de manter a competitividade no médio e no longo prazo.
De fato, a maturidade tecnológica precisa ser uma iniciativa unânime. Entre os c-levels, a ordem é agir rápido: para 62,5% dos líderes, a previsão é investir, em alguns casos, até 50% do faturamento de 2021 em recursos de transformação digital. E tudo começa, é claro, na nuvem.
Ainda que não seja um assunto novo, o armazenamento em nuvem continua mais atual do que nunca. Se a transformação digital é uma jornada rumo ao futuro dos negócios, a cloud computing é o passaporte que coloca as empresas na rota da viagem.
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Para muitos especialistas, os dados assumiram a posição emblemática que, na velha economia, costumava ser ocupada pelo petróleo.
A analogia faz ainda mais sentido se considerarmos que, além de valiosos, pode ser difícil acessá-los com qualidade e eficiência — mesmo que as informações estejam, de alguma forma, no próprio quintal.
Na prática, dados realmente conectados só são possíveis quando sistemas e aplicações falam a mesma língua. Ou seja: uma vez armazenados em ambientes dinâmicos, que facilitem a mobilidade enquanto preservam a integridade dos inputs, fica mais fácil transitar entre eles sem perder nenhuma informação importante. O idioma universal, nesse caso, é a nuvem.
“Migrar para a nuvem é uma demanda urgente. No Brasil, por exemplo, onde o mercado é mais maduro se comparado ao da América Latina e no qual a cloud computing já está em evidência há alguns anos.
O grande desafio é expandir o alcance da nuvem nas empresas, extrapolando o ERP e permeando outras operações essenciais, como a telefonia e a força de vendas”, aponta Renato Montanari, Chief Revenue Officer (CRO) da Ativy Digital.
Portanto, se seu destino é a transformação digital, lembre-se: na seção de embarque, é preciso confirmar que a sua bagagem — do ERP à telefonia, por exemplo — já foi despachada para a nuvem em segurança.
Migrar para a nuvem é imprescindível, mas não suficiente. Mais do que encontrar ambientes flexíveis e otimizados para armazenar os dados corporativos, é preciso geri-los com atenção, constância e foco em performance — tanto operacional quanto financeira.
“A nuvem pública é, muitas vezes, o primeiro passo da transformação digital. O segredo, porém, está em continuar caminhando: evoluir a estratégia de cloud computing, definindo o armazenamento ideal para cada tipo de dado e combinando microsserviços, por exemplo, é fundamental para garantir o sucesso efetivo do processo de digitalização”, completa Renato, com a experiência de quem acompanha mais de 20 mil usuários nas plataformas de nuvem da Ativy Digital.
De fato, empresas com sistemas e aplicações em nuvem são mais ágeis e, segundo levantamento da Deloitte, também crescem até 26% mais rápido.
Crescimento, aliás, está longe de ser um problema para aqueles que têm rotinas digitalizadas: a composição ideal de nuvem certamente facilita a escalabilidade das operações enquanto assegura o controle gerencial, otimizando recursos e investimentos.
Um caso clássico — além de bastante comum — diz respeito à migração do ERP para a nuvem. Quando a estrutura física é descontinuada, dando lugar a data centers contratados, é possível moldar o espaço de armazenamento de acordo com as necessidades da organização.
Da mesma forma, custos com manutenção e depreciação de servidores são imediatamente eliminados, abrindo espaço no orçamento para investimentos de maior valor agregado.
Por diversos fatores, incluindo disponibilidade, suporte e segurança, a nuvem privada tem sido a escolha de gestão de uma parcela significativa de líderes.
A transformação digital é, sem dúvidas, um desafio contínuo. A boa notícia é que, com as companhias certas, o trajeto fica mais simples, rápido e eficaz.
A maturidade digital — que começa na nuvem — invariavelmente conduz a outras tecnologias disruptivas. O machine learning e a inteligência artificial, por exemplo, são termos quentes no mercado e, em função de suas infinitas possibilidades, têm ganhado cada vez mais destaque na agenda dos executivos.
Incorporar recursos inovadores, então, também faz parte das iniciativas de transformação digital. Seja para automatizar o download de um relatório ou para abrir canais de contato nas redes sociais, investir em novas ferramentas faz todo o sentido para empresas que querem se manter rentáveis e competitivas.
“A nuvem abre um horizonte incrível de oportunidades de otimização, automação e integração. É possível, por exemplo, acelerar a adoção de softwares que se integram ao ERP e viabilizar a configuração de mecanismos robóticos, tais como o RPA e o chatbot. Com dados disponíveis a qualquer hora e lugar, a interdependência das aplicações deixa de ser uma dor de cabeça para se tornar um diferencial”, finaliza Montanari.
Ainda que a viagem rumo à transformação digital não tenha fim, existem paradas obrigatórias durante o trajeto. Cada investimento em tecnologia, desde que aderente às necessidades, às rotinas e às metas do negócio — aproxima a empresa do futuro. Mais do que nunca, é preciso ir à nuvem e além!
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