Os três elementos para um RH cada vez melhor. Uma receita de qualidade precisa de bons ingredientes para aguçar diferentes paladares, concorda? E por que não utilizar os melhores elementos para que o seu RH agrade todos os aspectos do setor? No artigo de hoje confira como atingir a melhor versão do seu departamento. A mudança de patamar Os negócios mudaram e […]
Uma receita de qualidade precisa de bons ingredientes para aguçar diferentes paladares, concorda?
E por que não utilizar os melhores elementos para que o seu RH agrade todos os aspectos do setor?
No artigo de hoje confira como atingir a melhor versão do seu departamento.
Os negócios mudaram e repaginaram um departamento que antigamente era visto apenas como burocrático, contudo, a postura foi revigorada a um novo perfil, o estratégico. Hoje a maioria das organizações enxerga o RH como protagonista, que também passa a ser incluído nas tomadas de decisões, tornando-se o imã que une a base corporativa à humanização.
Mas segundo uma pesquisa realizada pela Kenoby no início deste ano, com 300 profissionais, cerca de um quinto destes participantes afirmam que a sua companhia ainda não utiliza a tecnologia na área, preocupante, porém é nítido que os gestores enxergam que podem aprimorar os processos, gerir informações valiosas por colaborador e diminuir as complexidades.
Vale lembrar que nada disso será possível sem tecnologia e empatia.
Quando falamos de agilidade não quer dizer que as coisas precisarão ser rápidas e superficiais, pelo contrário este primeiro elemento surge justamente para favorecer a visão categórica do gestor, por exemplo, as novas tecnologias que valorizam o departamento internamente e concentram os dados de todos os colaboradores, a fim de “linkar” os propósitos da organização nas operações.
Então percebemos que a agilidade é sinônimo de qualidade, dessa maneira a gestão de pessoas e departamental consegue anexar novas possibilidades para se adaptar as tendências.
O RH Estratégico é capaz de gerir centenas de informações e captar tendências do cenário corporativo. Embora quase que diariamente tenhamos novidades, o profissional de RH é flexível, entende e busca conhecimento.
Assim, foi há dois anos com a entrada do eSocial que ditou a transformação no RH nacional, exigindo dos profissionais aprofundamento às novas tecnologias, sem essa abertura, talvez a burocratização ainda faria parte dos ingredientes da área.
No próximo tópico entenda como a tecnologia ajudou no salto do setor.
É simples, a tecnologia possibilitou que as organizações abrissem a mente para a otimização de seus processos, até porque anteriormente havia relatos que os sistemas de gestão fossem um alto gasto não essencial, afinal os processos funcionaram “bem” até agora, o fato é que a realidade provou este equívoco.
Podemos usar a pandemia como exemplificação para sentir os impactos que o RH sofreu, após a adoção quase que total do home office.
No início da pandemia global, perguntas começaram a formigar à cabeça dos gestores. No entanto, sabe-se que estar perto transcende o aspecto físico, principalmente no mundo digital. Logo, o investimento em sistemas integrados se tornou essencial, como o caso das ferramentas de Avaliação de Desempenho, que monitoram o rendimento em tempo real do colaborador, favorecendo a adoção de estratégias da companhia às aplicações de trabalho, garantindo ainda o apoio direto nos feedbacks.
Certamente muitas aplicações do passado não fazem mais sentido e foram ultrapassadas, como guia da área ao “novo” foi inserido um formato cada vez mais colaborativo capaz de preparar as empresas e o setor aos cenários de mudança.
Com um sistema completo de gestão de RH é possível unir as equipes, sejam elas de Departamento Pessoal, Gestão de Pessoas ou Recrutamento e Seleção, uma vez que as demandas e os processos estão categorizados e acessíveis. Essa adoção tecnológica promove uma melhor experiência ao colaborador, o aprendizado e uma comunicação direta, assertiva e aberta.
Haja vista o volume de dados que se tem na rotina de um DP e RH, concentrar os votos em quem entende do assunto é uma tarefa quase que obrigatória, considere a usabilidade do sistema, se ele é prático da interface ao operacional, peça a opinião dos usuários finais.
Siga a trilha do que é funcional, para que a sua equipe entenda e contribua para a melhoria da produtividade, sem perder a motivação.
Ao pensar nos elementos de agilidade e tecnologia, percebemos que ambos se interligam e dependem um do outro, mas considere também como isso vai transparecer a sua equipe, o medo de perder o emprego com o avanço da tecnologia com certeza é uma constante. Passe segurança e forneça treinamentos.
Ser próximo vai além de gerir processos e pessoas, mas especialmente em alicerçar uma cultura de transparência em prol dos colaboradores.
O líder moderno é ágil, competente e humano. Sabe que por trás de cada cabeça pensante, há pessoas com anseios, dores, ideias e sonhos, que precisam às vezes serem escutadas, então ouça.
No roteiro entre treinamentos, encaixe conversas frequentes, feedbacks positivos e negativos, sempre com muita educação, cordialidade e empatia.
Esses conjuntos de ações favorecem a retenção dos talentos e fortalecem a equipe junto aos propósitos da organização, além disso contribui na atração de talentos ao promover um ambiente de trabalho leve, acolhedor e inclusivo.
Estamos em 10% no upload de novidades para o seu RH e você o que espera para o agora?
Bom, nós queremos empoderar os gestores com uma visão estratégica, focada 100% nas pessoas.
Tecnologia: Pense na experiência do colaborador, nas condições e possibilidades de aumentar a visão estratégica do departamento e nos resultados;
Agilidade: a automatização de processos operacionais e repetitivos promove mais autonomia ao departamento e mais tempo para os gestores focarem em demandas mais estratégicas. E faça o mapeamento do que “trava” a equipe, como processos antigos e ferramentas obsoletas;
Proximidade: Lembre-se de ser próximo, e que a empatia ajuda a entender diferentes cenários. Garantir que os valores da organização estejam concentrados no dia a dia do colaborador, não seja chefe, mas sim um verdadeiro líder focado em promover a inovação, mas acima de tudo ligado ao capital humano.
Fique ligado: o upload está em andamento e com ele uma nova experiência está chegando para o RH.
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