
Após o método ser difundido, as empresas de todo o mundo, inclusive brasileiras, passaram a procurar pela tecnologia em nuvem. E, um dos maiores intuitos é modernizar as operações e a escalabilidade das operações. Contudo, alguns gestores sentem dificuldade em escolher a melhor opção por conhecimento limitado. “Cloud Computing“, o termo em inglês que se tornou popular […]
Após o método ser difundido, as empresas de todo o mundo, inclusive brasileiras, passaram a procurar pela tecnologia em nuvem.
E, um dos maiores intuitos é modernizar as operações e a escalabilidade das operações. Contudo, alguns gestores sentem dificuldade em escolher a melhor opção por conhecimento limitado.
“Cloud Computing“, o termo em inglês que se tornou popular no final de 2006, quando o antigo CEO do Google utilizou para explicar os serviços disponíveis via Internet, também conhecido como SaaS.
A Amazon também passou a utilizar o conceito por meio da criação da plataforma Elastic Cloud Computing.
A nuvem tem como principal conceito a possibilidade de acesso, execução e armazenamento pela internet, sem equipamentos caríssimos.
Dessa forma, para que os usuários façam tarefas e consigam acessar os dados, basta apenas se conectar ao serviço de nuvem e utilizar as ferramentas do provedor.
O método funciona por meio de um sistema único e seguro, que não necessita de muitos equipamentos, como disco rígido ou computadores.
Por meio da computação em nuvem, a pessoa pode acessar as informações em qualquer computador, em poucos instantes.
Embora alguns provedores listem variadas classificações, existem três classificações usuais de computação em nuvem, são: SaaS, PaaS e IaaS.
É importante ter em mente que esses modelos se diferenciam de acordo com os serviços e responsabilidades do fornecedor do provedor. A imagem abaixo demonstra com clareza:
É um tipo de venda Service (SaaS) é um modelo de contratação que o cliente faz a assinatura completa com o mesmo fornecedor com tecnologia por meio da internet.
Nesse modelo, a empresa contratante não necessita se preocupar com a instalação, manutenção e atualização, pois o sistema depende do ambiente online oferecido pelo provedor.
O acesso é bem simples para os usuários. Para a gestão, necessita-se uma dedicação em contratar uma conexão eficaz com a internet, já que é peça fundamental.
O SaaS é um serviço vendido, normalmente, associado ao sistema ERP e RH, a fim de otimizar a utilização dessas soluções.
O sistema fica sob responsabilidade do fornecedor. Portanto, ele providencia: infraestrutura do provedor, monitoramento, backup, atualizações, segurança e demais serviços.
O FaaS, traduzido para o português como função como serviço, é um tipo de computação em nuvem que funciona como uma plataforma que permite às empresas a execução e gerenciamento de uma infraestrutura gigantesca. Esse é um serviço associado, geralmente, a aplicativos.
A modalidade permite uma alta escalabilidade. Além disso, promove aos desenvolvedores a execução de uma parte do código sob demanda.
Dessa forma, requer um desenvolvimento específico, mas traz benefícios em relação a custo para as empresas.
Desde a popularização da nuvem, especialmente em relação a armazenamento, alguns provedores dessa computação passaram a oferecer serviços de Containers.
O CaaS está associado à Inteligência Artificial (AI). Isso muito por conta da vantagem da portabilidade de código e desenvolvimento de ambientes isolados. Nesse local, o TI pode organizar, rodar e escalar soluções.
Em relação às características de BigData, o container como serviço de nuvem promove à empresa agilidade no DevOps, já que a solução não está atrelada à uma máquina específica.
Ressalta-se que, nesta modalidade, o fornecedor é responsável por tudo o que está abaixo do Container, ou seja: conectividade, infraestrutura, backup e demais possibilidades.
#Atenção: Pelo ponto de vista da tecnologia, CaaS é um serviço do SaaS, já que é estregue como um software específico: inteligência artificial, cache, banco de dados.
Em português, IaaS é conhecida como infraestrutura em nuvem, ou seja, que disponibiliza toda a estrutura por meio da internet, sem demandar gerenciamento físico. É um modelo que depende bastante das demandas internas da empresa.
Essa é uma metodologia que pode ser associada à computação serverless. Além disso, é bastante flexível para os gestores e fácil para os usuários.
A IaaS oferece flexibilidade para escalar os negócios e reduz os recursos de TI conforme a demanda da organização.
O PaaS é o modelo de nuvem que o fornecedor entrega uma plataforma com os recursos e ferramentas conforme necessidades desse cliente. Por conta disso, gestores e usuários trabalham online e excluí a necessidade de uma infraestrutura física e até mesmo própria.
Contudo, vale ressaltar que para utilizar PaaS é necessário desenvolver um software como base, até mesmo para atingir uma escalabilidade desse sistema, com vários recursos.
E, essa modalidade também auxilia na otimização de segurança, acesso a banco de dados, autenticação e demais funcionalidades.
A nuvem pública é caracterizada pela partilha dos recursos. Ou seja, um provedor que atende a diversas empresas simultaneamente pela internet.
A nuvem privada, não é compartilhada com outras empresas. E nesse tipo, a arquitetura da nuvem e manutenção são planejadas exclusivamente para cada cliente.
A modalidade híbrida faz um misto de utilização da nuvem pública com a personalização e contenção proporcionada pela nuvem privada.
Leia também: Nuvem: como definir a melhor para sua empresa
Uma das vantagens da computação em nuvem que mais causa incentivo é acessibilidade, já que as empresas não precisam investir em computadores potentes. Além disso, também proporciona:
Segurança
Os provedores de nuvem oferecem políticas e tecnologia capaz de proteger os dados e fortalecer a segurança em relação as ameaças externas. Dessa maneira, a computação em nuvem proporciona uma proteção elevada para os negócios.
Um bom exemplo que garante a segurança da nuvem é a quebra de perímetros, pois é um método que só permite acesso a pessoas autorizadas, com abordagem centrada nos dados.
Desempenho
Por meio dos serviços de computação em nuvem, as empresas conseguem lidar com o gerenciamento das tarefas com maior flexibilidade e disponibilidade. Essas características elevam o desempenho das equipes.
Além disso, proporciona aos líderes maior assertividade na intensidade das atividades, pois o sistema trabalha com otimização, mais leve.
Elasticidade e escalabilidade
No conceito de nuvem, a elasticidade significa proporcionar à empresa a capacidade de adicionar ou remover recursos no sistema, de acordo com as necessidades do negócio.
Além disso, esses recursos se moldam conforme mudanças e demandas da organização. Por isso oferecem escalabilidade, de maneira que acompanha o crescimento da empresa.
Backup dos dados
Como uma forma de assegurar os dados e diminuir as chances de perda, a nuvem possibilita o backup das informações.
Contudo, deve-se criar o alerta que os backups periódicos precisam ser feitos! Eles garantem que as informações sejam salvas.
Monitoramento
Com a computação em nuvem, é possível acompanhar o uso dos recursos e ferramentas do sistema e, com base no monitoramento, tomar decisões estratégicas.
Há também os monitoramentos de métricas mais específicas e controle operacional. Dessa maneira, líderes conseguem analisar os recursos aplicados com assertividade.
A computação em nuvem é um termo disruptivo para as empresas e proporciona uma atualização constante dos processos e recursos da empresa.
Portanto, vale o investimento, especialmente em relação ao em conhecimento dessa ferramenta e como melhor ser utilizada.
Vale ressaltar que, antes de tudo, você precisa entender as necessidades do seu negócio.
Como citado nesse artigo, há inúmeros benefícios para gestores, usuários e resultados da organização. Além disso, existem diferentes classificações e modalidades da computação em nuvem. Essas possibilidades demonstram como migrar seu sistema e armazenamento para a nuvem é tão necessário.
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