
Impostos são uma parte necessária na vida de qualquer organização, mas, diferente do que muitos pensam, eles não precisam ser um fardo tão pesado de se carregar. Os impostos são essenciais para o sucesso de todas as organizações, visto que estar em dia com suas obrigações legislativas garante o cumprimento das leis. Além disso, a […]
Impostos são uma parte necessária na vida de qualquer organização, mas, diferente do que muitos pensam, eles não precisam ser um fardo tão pesado de se carregar.
Os impostos são essenciais para o sucesso de todas as organizações, visto que estar em dia com suas obrigações legislativas garante o cumprimento das leis.
Além disso, a partir das boas práticas, como pagamento correto de seus impostos, do planejamento de suas transações financeiras, a empresa poderá focar no que realmente importa: seu crescimento!
Quer entender mais sobre gestão fiscal e tributária e como ambas são fundamentais para a otimização dos custos, para garantia de transparência e a redução das cargas tributárias em uma organização?
A Starsoft trouxe um conteúdo rápido do assunto para te auxiliar!
Embora hoje em dia existam várias técnicas para gerenciar e se preparar para a ”temporada de impostos”, é necessário ficar atento a todos os detalhes para pagar corretamente seus valores, otimizar suas deduções e reduzir quaisquer cargas tributárias advindas desse período.
Esse mapeamento é muito comum em diversas organizações que visam os seus impactos diretamente na rotina do negócio.
Visto que é mais fácil planejar para depois otimizar estrategicamente os compromissos fiscais, atualmente as empresas tem se dedicado a essa etapa.
Mas, ainda assim, há gestores acabam se confundindo na hora de falar sobre gestão fiscal e tributária, e é nisso que vamos focar neste artigo.
É comum que alguns gestores ainda confundam os termos da gestão fiscal com gestão tributária, e é importante elucidar que estamos falando de assuntos diferentes aqui.
Afinal, a gestão fiscal está intrinsecamente ligada a uma série de medidas preventivas visando a garantia da legislação tributária em suas conformidades.
E, quando nos referimos às atividades ligadas à este pagamento de impostos, dividimos em dois grupos distintos:
A partir do momento que uma organização tiver planejado corretamente sua gestão fiscal, ela poderá ser capaz de trabalhar a construção de sua gestão financeira, com foco na produção de carga tributária e esse impacto irá afetar positivamente seus resultados.
E, corretamente, a possibilidade de benefícios legais ajuda a definir modelo fiscal a ser operada, e seus modelos geram impactos profundos sobre os resultados.
Os modelos mais comuns são:
Ideal para micro e pequenas empresas com faturamento de até 4,8 milhões, com modelo de tributação arrecadatório (DAS), documento que abrange uma série de impostos;
O Lucro Presumido é inidcado para empresas com faturamento de até R$ 78 milhões por ano.
É uma tributação mais simples, segue uma tabela de tributação legislada diretamente pelo governo e oferece uma gama de vantagens para empresas com lucros altos.
Vale citar que o Lucro Presumido tem a característica de que suas contribuições fiscais são uma das mais baixas.
Por fim, para empresas com faturamento superior à R$ 78 milhões por ano ou da área financeira exclusivamente, é obrigatório a aplicação de cálculos sobre o lucro efetivamente obtidos no período de apuração.
Ou seja, o lucro dessa organização está diretamente relacionado à quantidade de tributos!
Agora, quando falamos sobre gestão tributária, saiba que estamos referenciando toda a rotina tributária da organização desde o seu planejamento.
Afinal, a gestão tributária faz parte da rotina dela e gera os mais diversos tipos de impactos. Ou seja, esses encargos estão ligados diretamente desde a fabricação até o processo da venda de um produto.
Como gestor então, é fundamental desempenhar um papel que mapeie os impostos que recaem sobre a cadeia de valor de sua organização. Pois eles são indispensáveis para um melhor entendimento do cálculo de custos da maioria dos processos e, consequentemente, dos resultados à eles atrelados.
Então, esqueça a gestão tributária como uma simples obrigatoriedade – ela tem o papel de otimizar estrategicamente todo e qualquer compromisso fiscal. Das isenções fiscais que é possível aplicar para a sua organização, destacamos:
Ou seja, a venda de mercadoria para territórios internacionais é isenta quando a mesma circula pelos mais diferentes estados;
A prestação de serviços para empresas estrangeiras leva à dois tipos de benefícios fiscais: PIS e COFINS, enquadrados no Simples Nacional da gestão fiscal e tributária;
Viu só alguns dos melhores exemplos que a Starsoft pode trazer para você quando o assunto é a melhor estratégia tributária?
Não deixe de nos acompanhar e ficar por dentro deste e outros assuntos!
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